Quando um dos maiores jogadores do mundo está em um dia inspirado, há pouco que o adversário pode fazer. Diante de uma tarefa já difícil, o Manchester City foi presa fácil para um Barcelona comandado por Messi, numa atuação de gala, coroando o ótimo ano que tem feito. O argentino fez quase tudo: driblou, lançou, arrancou, voltou para marcar... Faltou o gol, mas não teve problema: foi do camisa 10 o passe para Rakitic garantir o triunfo por 1 a 0, que garantiu o Barça nas quartas de final da Liga dos Campeões, sob os olhares de Pep Guardiola, espectador ilustre no Camp Nou.
Se Messi esteve em alto nível, o mesmo não se pode dizer de Neymar. O brasileiro teve diversas chances de gol, mas parou na grande atuação do goleiro Joe Hart, que evitou uma goleada blaugrana. Suárez também não esteve na melhor noite: foi apenas coadjuvante da performance do companheiro de ataque argentino.
O City, por outro lado, raramente viu a cor da bola. O primeiro tempo foi um atropelo do Barça: regido por Messi, um distribuidor de canetas e jogadas, o time parecia ser aquele que precisava vencer - no jogo de ida, os catalães haviam derrotado os Citizens por 2 a 1. Guardiola, na arquibancada, não economizou nos gestos de admiração; pudera, parecia uma versão do Barcelona que ele comandou entre 2008 e 2012.
retirado do globoesporte.com
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